Mostra Maio Cinema e Sexualidade
A questão da sexualidade é complexa e permeia todas as classes da sociedade brasileira. O diálogo ainda é muito tímido e quando se discute, as orientações seguem como “alerta” ou “proibições” resumindo a sexualidade ao ato sexual, à genitalidade, à reprodução e como um componente biológico relativo à necessidade orgânica. Dessa forma, todas essas condições nos conduzem ao “problema” sexual e como conseqüência dessa repressão, obtemos informações distorcidas, levando o indivíduo a percorrer caminhos penosos, gerando insatisfações, angústias, comportamentos anti-sociais e sérios conflitos que vão prejudicar os seus relacionamentos em geral. Assim, a constatação desse quadro leva à necessidade de um aprofundamento no estudo da sexualidade e a apresentação de um trabalho onde questões ligadas ao desenvolvimento emocional e sexual sejam abordadas claramente. Nesse sentido, o Cine Rapadura vem mostrando que a sexualidade não é algo puramente biológico, mas uma forma de vivenciar o mundo, garantindo uma dimensão de construção, uma experiência pessoal, única e marcada profundamente pela cultura em que cada pessoa está inserida. Rosiely dos Santos Sampaio Estudante de Pedagogia/ 3º semestre/ Centro de Formação de Professores/UFRB
A questão da sexualidade é complexa e permeia todas as classes da sociedade brasileira. O diálogo ainda é muito tímido e quando se discute, as orientações seguem como “alerta” ou “proibições” resumindo a sexualidade ao ato sexual, à genitalidade, à reprodução e como um componente biológico relativo à necessidade orgânica. Dessa forma, todas essas condições nos conduzem ao “problema” sexual e como conseqüência dessa repressão, obtemos informações distorcidas, levando o indivíduo a percorrer caminhos penosos, gerando insatisfações, angústias, comportamentos anti-sociais e sérios conflitos que vão prejudicar os seus relacionamentos em geral. Assim, a constatação desse quadro leva à necessidade de um aprofundamento no estudo da sexualidade e a apresentação de um trabalho onde questões ligadas ao desenvolvimento emocional e sexual sejam abordadas claramente. Nesse sentido, o Cine Rapadura vem mostrando que a sexualidade não é algo puramente biológico, mas uma forma de vivenciar o mundo, garantindo uma dimensão de construção, uma experiência pessoal, única e marcada profundamente pela cultura em que cada pessoa está inserida. Rosiely dos Santos Sampaio Estudante de Pedagogia/ 3º semestre/ Centro de Formação de Professores/UFRB
Meninos não choram – EUA, 1999. Direção: Kimberly Pierce. 18 anos. 06/05/2009 Saiba como Teena Brandon se tornou Brandon Teena e passou a reivindicar uma nova identidade, masculina, numa cidade rural de Falls City, Nebraska. Brandon inicialmente consegue criar uma imagem masculinizada de si mesma, se apaixonando pela garota com quem sai, Lana, e se tornando amigo de John e Tom. Entretanto, quando a identidade sexual de Brandon vem à público, a revelação ativa uma espiral crescente de violência na cidade.
Vicky Cristina Barcelona: Uma viagem chamada amor - EUA, 2008. Direção: Woody Allen. 14 anos. 13/05/2009 Duas jovens amigas americanas viajam para Barcelona para passar férias de verão. Vicky (Rabecca Hall) é racional e segura em seu relacionamento. Cristina (Scarlett Johansson) se entrega de corpo e alma às paixões, nem sempre medindo suas consquencias. Em Barcelona, elas se envolvem em uma série de encontros românticos com Juan Antonio (Javier Baden), um carismático pintor que ainda está envolvido com sua ex-esposa tempestuosa Maria Elena (Penélope Cruz). Com o luxuoso visual do Mediterrâneo e a sensualidade de Barcelona, Vicky Cristina Barcelona é uma engraçada e liberal celebração do amor e todas as suas configurações.
Madame Satã. Brasil, 2002. Direção: Karim Aïnouz. 16 anos. 20/05/2009 Rio de Janeiro, 1932. No bairro da Lapa vive encarcerado na prisão João Francisco (Lázaro Ramos), artista transformista que sonha em se tornar um grande astro dos palcos. Após deixar o círcere, João passa a viver com Laurita (Marcelia Cartaxo), prostituta e sua "esposa"; Firmina, a filha de Laurita; Tabu (Flavio Bauraqui), seu cúmplice; Renatinho (Felippe Marques), sem amante e também traidor; e ainda Amador (Emiliano Queiroz), dono do bar Danúbio Azul. É neste ambiente que João Francisco irá se transformar no mito Madame Satã, nome retirado do filme Madame Satã (1932), dirigido por Cecil B. deMille, que João Francisco viu e adorou.
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